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Cirurgia Bariátrica - Tratamento para a obesidade


Atividade: 10069 - Cirurgia Bariátrica - Tratamento para a obesidade
Descrição: Saiba os prós e os contras da cirurgia bariátrica, conhecida como redução do estômago e os tipos de cirurgia para redução de estômago

Qual o seu IMC?

Não basta ser gordo para ser candidato a uma operação para redução do peso. Os pacientes com indicação de cirurgia são aqueles com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 40, ou então os que apresentam IMC entre 35 e 40 e que tenham alguma doença causada ou agravada pela obesidade.

:: CALCULE

O Índice de Massa Corporal é estabelecido em uma equação: peso dividido pelo resultado de altura X altura. O número final significa quantos quilos a pessoa tem por metro quadrado de superfície corporal.

IMC 20 a 25 - Peso normal

IMC 25 a 30 - Sobrepeso

IMC 30 a 40 - Obesidade

IMC 40 a 50 - Obesidade mórbida

IMC maior que 50 - Super obesidade



As histórias se repetem com enredos semelhantes, carregados de sofrimentos e frustrações. O perfil dos protagonistas também é o mesmo: são obesos desde muito jovens, que já tentaram emagrecer de todas as formas possíveis, sem sucesso. Dietas? Passaram por várias, das mais sérias às bizarras. Medicamentos? Dezenas. Tudo o que surge no mercado.

Exercícios físicos, spas, tratamentos psicológicos, espirituais... Nada resolveu. Pelo contrário: depois de cada emagrecimento temporário, eles engordaram ainda mais do que antes. Até chegarem à obesidade mórbida, com sérias complicações para a saúde.

São pessoas com estas características que estão se beneficiando da cirurgia bariátrica (ou da obesidade mórbida), um tratamento cada vez mais comum em todo o mundo. Popularmente conhecida como 'redução de estômago', mas que é bem mais complexa do que isso, a cirurgia proporciona excelentes resultados, desde que o paciente tenha consciência de que também precisa fazer a sua parte.



As cirurgias de obesidade mórbida, como todas as outras, envolvem riscos, ainda mais que geralmente os pacientes obesos apresentam outras doenças associadas.

Nos melhores centros de referência do mundo, estatísticas demonstram que pode morrer um paciente em cada 200 a 400 operados, isto é, cerca de 0,25% a 0,5% de risco de mortalidade. As principais causas destas mortes são as fístulas (vazamentos) nas linhas de grampeamento do estômago, embolia pulmonar e infecções cirúrgicas.

— É claro que estes riscos aumentam se a cirurgia for feita em um hospital ou clínica que não esteja equipada para cirurgias deste porte nem preparada para o caso de alguma complicação — ressalta o gastrocirurgião Celso Empinotti.

Celso Empinotti, pioneiro em Santa Catarina e um dos primeiros cirurgiões a operar obesos mórbidos no Brasil, comenta que estes são os pacientes mais suscetíveis de serem enganados, porque vêm com toda uma história de frustrações no passado e já tentaram de tudo para emagrecer, sem sucesso.

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Fonte: http://www.clicrbs.com.br

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